segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Diretoria da Escola de Pais toma posse - 05/11/2003



Na próxima sexta-feira (7/11), a partir das 19h30, na Câmara Municipal de Praia Grande (Praça Vereador Vital Muniz, 01, Guilhermina), vai tomar posse a diretoria da Escola de Pais de Praia Grande. Além deles, casais e pessoas que fizeram parte do primeiro ciclo de palestras da escola irão receber seus diplomas.
A Escola de Pais é uma iniciativa do Poder Judiciário, com apoio da Prefeitura de Praia Grande, por meio da Secretaria de Educação (Seduc). A entidade é uma organização não-governamental independente, sem fins lucrativos, e que foi fundada há 40 anos. Hoje, a escola funciona em cerca de 150 cidades de todo o Brasil.
Os escolhidos para a primeira diretoria da Escola de Pais de Praia Grande são: presidentes – David Candido de Oliveira e Márcia Augusta Silva de Oliveira; casal doutrina – Geraldo Oscar Salgado e Ermenilda Maria W. Salgado; financeira – Eduard C. Schardijn e Marsila P. Schardijn; contato com as escolas – Adalberto de Souza Andrade e Lenita R. da Silva Câmara; regional – Manoel José Matheus Filho e Sueli Júlia Mendes Matheus; social – Edmilson B. da Silva e Maria Neuda dos Santos; jurídico – Raimundo D. Ribeiro e Cláudia Íris D. Ribeiro; administrativo – Manoel Messias Lino dos Santos e Maria Ester N. dos Santos; seminário – Ermano B. de Castro e Sônia Maria S. de Castro; relações públicas – Genílson José dos Santos e Jussara C. Santos.
Também vão ser diplomados os seguintes pais e mães, que participaram do círculo de palestras entre os dias 7 de agosto e 18 de outubro: Márcia Augusta Silva de Oliveira e David Candido de Oliveira; Maria Lúcia Uyvari e Francisco Flávio Uyvari; Lucimara Regina Melo Silva e Vilson Melo Silva; Maria Ester Nascimento dos Santos e Manoel Messias Lino dos Santos; Jussara Cristina da Silva Santos e Genílson José dos Santos; Sônia Maria Silva e Castro e Ermano Benedito de Castro; Cláudia Íris Delposte Silvério e Raimundo Delposte Ribeiro; Valdomira Faustina Baptista dos Santos e João Baptista dos Santos; Maria Neuda dos Santos e Edmílson Batista da Silva; Thaís Ângela Aldo dos Reis e Cláudio Bezerra de Sales; Lenita Reuse da Silva Câmara e Adalberto de Souza Andrade; Ermenilda Maria Salgado e Geraldo Oscar Salgado; Jucimária Leão Machado e Ismael Augusto Machado Neto; Marilisa Pontes Schardijn e Eduard Cornelis Schardijn; Jaqueline B. dos Santos e Adriano F. dos Santos; Elisabete Araújo da Silva, Sad Lacerda Matos, Maria dos Remédios Sobrinho, Rosana Carrari, Maria Solange Oliveira Casanova, Maria Severina Libanio Ferreira e Cristina M. Ozório.

sábado, 18 de setembro de 2010

FORMATURA DA E.P.B

No dia 15 de Setembro aconteceu no Salão Paroquial no Jardim Samambaia, em Praia Grande - SP, mais uma Formatura de entrega dos certificados para 23 pais, que conclui no periodo de 3 meses os ciclos de debates da Escola de Pais do Brasil. Contamos com a Participação do nosso representante do Conselho de Educadores Drº Jean Kater e a Senhora Solange de nossa Diretoria Doutrina da E.P.B em Praia Grande.
Foi um momomento onde os participantes deram testemunho das grandes transformações que ocorreram em suas familias, após este periodo de participação.
Parabéns aos participantes que agora tem a tarefa de ser multiplicadores para que outras familias venham a participar, pois a FAMILIA É FORMADORA DE VALORES HUMANOS E CRISTÃO

domingo, 12 de setembro de 2010

SOMENTE UMA MÃE SABERIA...

   Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim. Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um “jogo de chá” de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.
  Papai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando eu trouxe para ele uma “xícara de chá”, que na realidade era apenas água. Após várias xícaras de chá, onde recebia elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida,
  minha mãe chegou.
  Meu pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era “a coisa mais fofa do mundo!”. Minha mãe esperou, e então, vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela viu  ele beber todo o chá.
   Então ela disse (apenas uma mãe saberia);
  - Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada????
    
Os pais não pensam igual às mães.....

sábado, 11 de setembro de 2010

FORMATURA 2010 EPB






 CONVITE 
A  Escola de Pais do Brasil – Seccional Praia Grande, tem a honra de convidar Vossa Senhoria e seus Familiares para a Formatura dos Pais que participaram dos Ciclos de Debates.
A solenidade de diplomação acontecerá no Salão da Igreja Nossa Senhora Aparecida na Rua Estados Unidos, 852 – Jd. Samambaia.
Dia 15/09 (Quarta-feira), às 19h30min

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

FELICIDADE CONJUGAL

                                                                                                                            Paulo Roberto Labegalini

Naquela noite, enquanto a esposa servia o jantar, o marido segurou sua mão e disse-lhe:

– Quero o divórcio. Nosso casamento acabou.

Ela ficou muito brava. Jogou longe os talheres e gritou:

– Você resolve isso sozinho? Você não é homem para enfrentar os nossos problemas?

Naquela noite não conversaram mais. Ouvia-se apenas ela chorando, sabendo que o coração dele não pertencia mais a ela. A mulher que ele conviveu pelos últimos dez anos tornou-se uma estranha.

No dia seguinte, após passar a tarde com outra mulher, o marido chegou em casa e encontrou a esposa sentada no sofá, à sua espera. Então, ela apresentou suas condições para o divórcio: não queria nada dele, mas pediu um mês de prazo antes de se separarem. Pediu ainda que, durante os próximos trinta dias, ele a carregasse no colo para fora da casa todas as manhãs, ao sair para trabalhar. Ele estranhou, mas concordou.

Quando a levou no primeiro dia, foi muito estranho. O filho pequeno os aplaudiu, dizendo:

– O papai está carregando a mamãe no colo. Viva!

Suas palavras causaram constrangimento. Ela fechou os olhos e falou baixinho:

– Não conte para o nosso filho sobre o divórcio. Ele tem provas para fazer e precisa de paz.

No segundo dia, foi um pouco mais fácil para os dois. Ela apoiou-se no peito do marido, que sentiu o cheiro do perfume que usava. Então, percebeu que há muito tempo não prestava atenção naquele aroma delicioso. Pensou que aquela mulher havia dedicado uma dezena de anos da vida a ele, sem nunca pensar em outra pessoa.

Nos próximos dias, foi virando rotina e, às vezes, até divertido. Ela havia emagrecido bastante, estava mais serena e bonita. Certa vez, o filho entrou no quarto do casal e disse:

– Pai, está na hora de você carregar a mamãe. Posso ajudar?

No último dia, quando a segurou, por algum motivo ele não conseguia mover as pernas. O menino já tinha ido para a escola e o marido pronunciou estas palavras:

– Eu não percebi o quanto perdemos da nossa intimidade com o tempo. Não quero mais me divorciar. Por favor, me perdoe, posso voltar a fazê-la feliz.

Ela tocou na testa dele e falou:

– Você está com febre? Mas, se quiser falar sério, saiba que nosso casamento ficou chato porque não soubemos valorizar os pequenos detalhes da vida; não foi por falta de amor.

Ele a carregou com muito carinho e foi trabalhar. No caminho de volta para casa, comprou um buquê de rosas e escreveu: ‘Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe’.

Nas semanas seguintes ele ficou sabendo que a esposa estava muito doente e vinha se tratando há meses. Muito ocupado com outras mulheres, não houve tempo para se informar da enfermidade da esposa. E mesmo sabendo que morreria, ela quis poupar o filho dos efeitos do divórcio, prolongando a vida a três junto à família que constituiu. Valeu a pena porque, pelo menos aos olhos do filho, o pai era um homem muito carinhoso com a mãe.

Durou pouco tempo a felicidade que voltou a existir naquele lar. Ela se foi e restou a saudade que a grande mãe e a dedicada esposa deixou. Se detalhes importantes ao casamento fossem valorizados, teriam plantado a felicidade com raízes mais profundas desde o início.

E foi pensando mais ou menos isto que escrevi o romance ‘O Mendigo e o Padeiro’ – uma história que retrata dois personagens em busca de um modelo de felicidade conjugal. O lançamento foi na cidade de Itapetininga, durante um encontro de avivamento vicentino, com a participação de 500 pessoas.

Antes, na palestra, eu disse que o amor a Deus e ao próximo deve ser praticado como se fosse um só mandamento, porque é o único sentimento que transforma duas pessoas num único ser. E aconselhei os confrades e as consócias a tirarem proveito das crises, conscientizando-se que um será remodelado para o outro e todos para um Reino de Amor.

A cada livro vendido, entreguei gratuitamente o último CD que gravei com a Soraia, minha filha – ‘Nossas Músicas Preferidas – volume 2’. Graças ao bom Deus, o resultado dessas iniciativas foi maravilhoso e continuará evangelizando muita gente. Nem preciso ser um bom vendedor de livros para comercializar uma quantidade considerável de exemplares, já que é um serviço a Deus e o Espírito Santo sempre me ajuda.

Dizer que todo casamento precisa de paz, de amor e de fé, não é novidade para qualquer pessoa. Há algum tempo, também tenho dito que não pode faltar o perdão, a verdade e a oração. Agora, porém, no livro, o mendigo e o padeiro descobriram coisas novas. Só lendo para saber mais detalhes da felicidade conjugal.

E-mail: labega@unifei.edu.br

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